quinta-feira, 30 de abril de 2020

CIÊNCIA & TECNOLOGIA


Fim da pandemia no Brasil pode acontecer até o mês de setembro, aponta estudo

A pesquisa feita pela Universidade de Tecnologia e Design de Singapura mostra a previsão do fim do coronavírus em diversos países com base em dados que devem ser considerados com algumas ressalvas.

Por: Lisiane Martins
 30 de abril de 2020
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Pesquisa mostra o fim do Coronavírus em diversos países até agosto.
Foto: Jornal O Imparcial

A pandemia que atinge todo o mundo pode estar com os meses contados, é o que mostra uma análise inédita, feita por estudantes da Universidade de Tecnologia e Design de Singapura (SUTD).
Os resultados indicam quando os casos do novo coronavírus devem chegar ao fim em diversos países. No Brasil a previsão é de que a pandemia caminhe para o fim entre o dia 6 de junho até o dia 6 de setembro, quando a porcentagem de eliminação do vírus vai chegar aos sonhados 100%.


Em Singapura, país asiático onde o estudo foi feito, os casos da Covid-19 passaram a marca de 15.000 nesta quinta-feira (30), mas toda a ilha espera ver o fim do coronavírus e o retorno às rotinas e atividades habituais em breve. A previsão é que a doença comece a ser eliminada a partir do dia 10 de maio e o fim total seja alcançado em junho.
A pesquisa também mostra a previsão do fim da pandemia global no mundo até dezembro.


O estudo pode ser uma resposta para uma das questões mais feitas no mundo que é: Quando a pandemia causada pelo novo coronavírus vai acabar?
Para chegar as conclusões reveladas no estudo, foram analisadas informações que estimam curvas de ciclo de vida pandêmicas, além de cálculos matemáticos que combinam o crescimento da população, número de pessoas infectadas nos países estudados e dados de um sistema de “monitoramento preditivo”, usando códigos e informações do Our World in Data – site que traz atualização de casos diariamente -, para tentar prevê o fim da pandemia.
No entanto, o estudo vem com um aviso de que é “estritamente apenas para fins educacionais e de pesquisa e que pode conter erros”, para que a população não fique excessivamente otimista.
O programa não indica se esse “fim” significa que não haverá novos casos diariamente, uma queda nas taxas de infecção para casos de um único número ou se todos os pacientes receberão alta.  Por isso as datas também devem ser consideradas com ressalvas, porque há diversas variáveis não previstas em cada país e que podem influenciar na pandemia. Entre elas estão fatores como questões demográficas, a possibilidade de a mesma pessoa seja infectada mais de uma vez e a taxa de adesão da população às medidas de combate ao coronavírus, como o isolamento social e a quarentena.
“O modelo e os dados são imprecisos para as realidades complexas, em evolução e heterogêneas de diferentes países”, diz o texto original da pesquisa.
De acordo com um documento que acompanha os dados no site, a previsão foi iniciada apenas por curiosidade em relação à quando a Covid-19 poderia terminar em Singapura, mas depois o estudo foi expandido para cobrir outros países em resposta as solicitações dos visitantes do site.
Apesar de Singapura ainda registrar um grande número de casos de coronavírus diariamente, com uma parcela deles de transmissões em dormitórios de imigrantes e transmissões entre a comunidade, sem uma queda nos números, os estudantes acreditam que ainda há tempo até 1º de julho para que o número de casos possa diminuir.
Esse estudo é um dos mais otimistas já divulgados, mesmo com os riscos de haver erros.

Fonte:
JORNAL O IMPARCIAL. Disponível em: <ttps://oimparcial.com.br/noticias/2020/04/fim-da-pandemia-no-brasil-pode-acontecer-ate-o-mes-de-setembro-aponta-estudo/?utm_source=browser&utm_medium=notification&utm_id=917288>. Acesso em: 30.abr.2020.


sábado, 28 de março de 2020

OPINIÃO: Religiosidade


Papa concedeu Benção Urbi et Orbi com o” Crucifixo Milagroso”
pelo fim do coronavírus

Benção do Santíssimo
Foto: Divulgação 
             Pela primeira vez na história milenar da Igreja Católica, tarde chuvosa, praça completamente vazia, nesta sexta-feira, 27, na Basílica de São Pedro, Cidade do Vaticano, o Papa Francisco concedeu em rede mundial de televisão, a Benção Urbi et Orbi pelo fim da pandemia do coronavírus, que vem causando pânico na população mundial.
            Urbi et Orbi é a benção anual de Natal e Páscoa - nascimento e morte de Jesus -, que o Papa concede aos fiéis, numa cerimônia geralmente transmitido em rede internacional de televisão, dirigindo-se aos fiéis que lotam a Praça São Pedro, no Vaticano e em todo o mundo. Este ato se repete por ocasião do conclave, pelo Papa eleito. Nesta benção o Santo Padre concede uma penitência e uma indulgência plenária sob as condições definidas no direito canônico. 
            Foi levado ao Vaticano o “Crucifixo Milagroso” da igreja de San Marcello al Corso, peça religiosa com mais de 500 anos, que foi usada para conter a peste na Itália em 1522.
            A igreja de São Marcello al Corso, situada na famosa Via del Corso, em Roma, que guarda o crucifixo milagroso foi fundada no século IV, pelo Papa Marcelo I, onde está sepultado.
            Maria Paola Daud, do blog Alateia (mar:2020) descreve os motivos da peça ser chamada de milagroso:
 “Na noite do dia 22 para o dia 23 de maio de 1519, a igreja sofreu um violento incêndio e ficou destruída. Ao amanhecer, as pessoas foram até lá para conferir os estragos e se depararam com o crucifixo do altar principal providencialmente intacto e iluminado por uma lamparina que, embora atingida pelas chamas, ainda ardia aos seus pés.
Imediatamente, os fiéis disseram que era um milagre e os mais devotos começaram a se reunir todas as sextas-feiras para rezar e acender velas aos pés da imagem de madeira. Assim nasceu a “Archicofradía del Santísimo Crucifijo en Urbe”, que existe até hoje”.
            A autora continua descrevendo o verdadeiro milagre do crucifixo e o motivo de ser levado pelo Papa ao Vaticano, visto que esse não foi o único milagre atribuído a ele:
 No ano de 1522, uma terrível peste atingiu violentamente a cidade de Roma. Todos achavam que iam morrer. Desesperados, os frades Servos de Maria decidiram levar o crucifixo em procissão penitencial da igreja de São Marcelo até a Basílica de São Pedro. As autoridades, temendo o risco do contágio, quiseram impedir a procissão. Mas o desespero coletivo falou mais alto e a imagem de Nosso Senhor foi levada pelas ruas da cidade, sob forte aclamação popular.
A procissão durou 16 dias e percorreu toda a região de Roma. Quando o crucifixo regressou à sua origem, a peste já tinha cessado por completo.
Desde o ano de 1650, o crucifixo milagroso é levado à Basílica de São Pedro. Porém, em 15 de março de 2020, o Papa Francisco visitou a igreja de San Marcelo e rezou pelo fim da pandemia de coronavírus, que tem tirado vidas em todo o mundo”.
A imagem de Cristo na cruz tomou fama de milagrosa após ser a única imagem que ficou intacta após um incêndio que quase destruiu por completo a igreja em que o crucifixo se encontra. O acidente aconteceu em maio de 1519 e se tornou um marco de fé para os romanos.
Três anos depois, a mesma imagem foi utilizada nas preces de Roma para vencer a peste negra que dizimava a Europa. A imagem foi utilizada como forma de procissão por 16 dias, quando se encerrou o último dia, a doença finalmente teve o seu fim.

                                                                 Fonte: 
DAUD, Maria Paola, A história do crucifixo milagroso que salvou Roma da peste. Disponível em: <https://pt.aleteia.org/2020/03/19/a-historia-do-crucifixo-milagroso-que-salvou-roma-da-peste/>. Acesso em: 27.mar.2020.



Detalhe do Crucifixo Milagroso
Foto: Lucia Leal

Homilia
Foto Lucia \Leal

Praça São Pedro
Foto Lucia \leal

Detalhe do Palácio do Vaticano
Foto Lúcia Leal

Papa Francisco em momento de oração
Foto Lucia Leal

Papa Francisco em momento de oração
Foto Lucia Leal

Papa Francisco em visita a igreja de San Marcello al Corso, onde fica o Crucifixo
Milagroso, no último dia 15 de março.
Foto Divulgação

Procissão penitencial  com o Crucifixo Milagroso
Foto Divulgação 

sexta-feira, 20 de março de 2020

OPINIÃO: Viagem & Turismo



MUSEUS DO MUNDO DISPONIBILLIZAM VISITA ON LINE COM A CRISE DO CORONAVIRUS




            Com a crise do coronavirus os museus do mundo inteiro foram temporariamente fechados, com a finalidade de evitar a contaminação e disseminação da doença, visto os principais meios de contágio são os contados e a aglomeração de pessoas.
            Por esta razão foram disponibilizados a visitação on line de suas coleções, gratuitamente, a turistas e pessoas interessadas na história da Arte, da Cultura da Civilização.
            Para quem aprecia arte e cultura, esse momento pode ser uma boa oportunidade para conhecer o acervo de grandes museus pelo mundo. Admirar a beleza da Capela Sistina, observar as feições da Monalisa e voltar no tempo com as preciosidades da Grécia antiga estão entre as possibilidades para conhecer online.
            Além de museus que disponibilizam em seus sites parte de seu acervo,  a ferramenta Google Arts & Culture também reúne dezenas de visitas virtuais em espaços de arte mundo afora.
            Assim, separamos abaixo acervos que podem ser visitados sem sair de casa. Confira:
            
1.      Pinacoteca di Brera 
 Foto: Pixabay
            Considerada um dos mais importantes museus da Itália, a Pinacoteca di Brera, em Milão, apresenta um acervo impressionante, onde é possível apreciar obras de Raffaello, Bellini, Caravaggio, entre outros. Por conta do coronavírus, o espaço permanecerá fechado até o dia 3 de abril. No entanto, o espaço convoca visitantes, que podem conferir parte de seu acervo pela internet.

2.      Museus do Vaticano
Foto: Michal Osmenda/ Wikimedia Commons
                    Os Museus do Vaticano formam um conjunto de museus que concentram grandes obras do renascentismo italiano como as peças de Rafael, Da Vinci, e Caravaggio. Portanto, apesar de fechados até o dia 3 de abril por conta da pandemia, parte de seu rico acervo, como a Capela Sistina e as Salas de Rafaello, pode ser acessado online.

3.      Galeria Uffizi
Foto: Pixabay
             Galeria Uffizi, em Florença, é um palácio que abriga um dos melhores, mais antigos e famosos museus do mundo. Assim, o local é responsável por guardar o principal acervo de obras renascentistas da humanidade, só por isso dá para ter uma ideia de sua importância. Fechado por conta das medidas para contenção do coronavírus na Itália, em sua exposição virtual é possível ler as dicas de seus curadores e conhecer parte de sua preciosa coleção.

4.      Museu Arqueológico de Atenas
 Foto: Pixabay
            Museu Arqueológico de Atenas é o maior da Grécia e apresenta em seu acervo a maior coleção do mundo de artefatos da antiguidade. Como todos os museus do país, inclusive toda a Acrópole que paira sobre Atenas, permanecerão fechados até o final de março, realizar um tour virtual por seu acervo é uma ótima oportunidade.

5.      Museu da Imagem e do Som (MIS)
Foto: Divulgação

            Museu da Imagem e do Som de São Paulo (MIS) também permanecerá fechado pelos próximos 30 dias para conter o avanço do coronavírus no Brasil. A boa notícia é que ele também oferece com um acervo virtual, disponibilizando acesso ao conteúdo das coleções de fotografia, áudio e vídeo.
  
6.      Museu do Prado
Foto: Pixabay

            Museu do Prado, em Madri, assim como muitos outros espaços de arte da Espanha, está fechado devido ao coronavírus. Seu acervo é composto por mais de 17 mil obras, incluindo trabalhos de Velázquez e Goya.
            No entanto, você pode checar parte de suas coleções por meio de uma visita online, onde é possível, inclusive, pesquisar pelo nome do artista e obra de sua preferência.

7.      Museu do Louvre
Foto: Pixabay

            Museu do Louvre, em Paris, é um dos mais importantes espaços de arte do mundo. Seu acervo conta com mais  de 380 mil itens, entre eles La Gioconda, também conhecida como Mona Lisa, de Leonardo da Vinci.
            Portanto, apesar de fechado por tempo indeterminado por conta do coronavírus, o Louvre oferece uma exposição virtual por diversas salas e galerias. 

8.      Museu Britânico
Foto: Pixabay
             Considerado um dos museus mais antigos do mundo, o Museu Britânico, em Londres, apresenta um acervo com algumas das mais importantes obras da antiguidade.
            O espaço também disponibiliza parte de suas ricas coleções online, incluindo tesouros como a famosa pedra Rosetta, que ajudou na compreensão dos hieróglifos do Egito e as esculturas do Partenon de Atenas.

9.      Museu Metropolitano 
Foto:
             Museu Metropolitano de Nova York (Met) é um dos mais visitados do mundo. Suas amplas coleções concentram mais de dois milhões de obras, entre elas pinturas de Monet e Cézanne, além de objetos da antiguidade.
            Por conta de seu fechamento temporário devido ao coronavírus, uma outra forma de visitá-lo é por meio de seu acervo online.

10.  Galeria Nacional de Arte
Foto: Pixabay

            Por fim, a Galeria Nacional de Arte, em Washington, oferece mais de 150 mil obras em seu acervo, entre pinturas, esculturas, ilustrações, entre outras. Trabalhos de artistas como Rafaello , Velázquez, Tiziano, Rembrandt, entre outros estão entre as preciosidades expostas.
            Para este período em que as pessoas estão evitando sair de casa por conta do avanço do coronavírus, realizar um tour virtual pelo espaço é uma excelente distração.

Fonte:

GUIA VIAJAR MELHOR. Fechados por coronavírus, museus do mundo todo disponibilizam. Disponível em: <https://guiaviajarmelhor.com.br/fechados-por-coronavirus-museus-do-mundo-todo-disponibilizam-acervo-online/>. Acesso em: mar.2020.



quinta-feira, 19 de março de 2020

OPINIÃO: Saúde Pública


CORONAVÍRUS
cid 10(*)

 

            Os coronavírus (CoV) são uma grande família viral, conhecidos desde meados dos anos 1960, que causam infecções respiratórias em seres humanos e em animais. Geralmente, infecções por coronavírus causam doenças respiratórias leves a moderada, semelhantes a um resfriado comum. A maioria das pessoas se infecta com os coronavírus comuns ao longo da vida, sendo as crianças pequenas mais propensas a se infectarem. Os corona vírus comuns que infectam humanos são alpha coronavírus 229E e NL63 e beta coronavírus OC43, HKU1.
          Alguns coronavírus podem causar síndromes respiratórias graves, como a síndrome respiratória aguda grave que ficou conhecida pela sigla SARS da síndrome em inglês “Severe Acute Respiratory Syndrome”. SARS é causada pelo coronavírus associado à SARS (SARS-CoV), sendo os primeiros relatos na China em 2002. O SARS-CoV se disseminou rapidamente para mais de doze países na América do Norte, América do Sul, Europa e Ásia, infectando mais de 8.000 pessoas e causando entorno de 800 mortes, antes da epidemia global de SARS ser controlada em 2003. Desde 2004, nenhum caso de SARS tem sido relatado mundialmente.
            Em 2012, foi isolado outro novo coronavírus, distinto daquele que causou a SARS no começo da década passada. Esse novo corona vírus era desconhecido como agente de doença humana até sua identificação, inicialmente na Arábia Saudita e, posteriormente, em outros países do Oriente Médio, na Europa e na África. Todos os casos identificados fora da Península Arábica tinham histórico de viagem ou contato recente com viajantes procedentes de países do Oriente Médio – Arábia Saudita, Catar, Emirados Árabes e Jordânia.
         Pela localização dos casos, a doença passou a ser designada como síndrome respiratória do Oriente Médio, cuja sigla é MERS, do inglês “Middle East Respiratory Syndrome” e o novo vírus nomeado coronavírus associado à MERS (MERS-CoV).
Manifestações Clínicas
           Os coronavírus humanos comuns causam infecções respiratórias brandas a moderadas de curta duração. Os sintomas podem envolver coriza, tosse, dor de garganta e febre. Esses vírus algumas vezes podem causar infecção das vias respiratórias inferiores, como pneumonia. Esse quadro é mais comum em pessoas com doenças cardiopulmonares, com sistema imunológico comprometido ou em idosos.
           O MERS-CoV, assim como o SARS-CoV, causam infecções graves. Para maiores informações sobre as manifestações clínicas do MERS-CoV, acesse a página sobre MERS-CoV.
Período de incubação
           De 2 a 14 dias
Período de Transmissibilidade
       De uma forma geral, a transmissão viral ocorre apenas enquanto persistirem os sintomas. É possível a transmissão viral após a resolução dos sintomas, mas a duração do período de transmissibilidade é desconhecido para o SARS-CoV e o MERS-CoV. Durante o período de incubação e casos assintomáticos não são contagiosos.
Transmissão inter-humana
          Todos os coronavírus são transmitidos de pessoa a pessoa, incluindo os SARS-CoV, porém sem transmissão sustentada. Com relação ao MERS-CoV, existem a OMS considera que há atualmente evidência bem documentada de transmissão de pessoa a pessoa, porém sem evidências de que ocorra transmissão sustentada.
Modo de Transmissão
        De uma forma geral, a principal forma de transmissão dos coronavírus se dá por contato próximo de pessoa a pessoa.
Definição de contato próximo: 
        Qualquer pessoa que cuidou do paciente, incluindo profissionais de saúde ou membro da família; que tenha tido contato físico com o paciente; tenha permanecido no mesmo local que o paciente doente (ex.: morado junto ou visitado).
Fonte de infecção
           A maioria dos coronavírus geralmente infectam apenas uma espécie animal ou, pelo menos um pequeno número de espécies proximamente relacionadas. Porém, alguns coronavírus, como o SARS-CoV podem infectar pessoas e animais. O reservatório animal para o SARS-CoV é incerto, mas parece estar relacionado com morcegos. Também existe a probabilidade de haver um reservatório animal para o  MERS-CoV que foi isolado de camelos e de morcegos.
­­________________
(*) LISTA CID-10 – É a  Classificação Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde (também conhecida como Classificação Internacional de Doenças – CID 10) é publicada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e visa padronizar a codificação de doenças e outros problemas relacionados à saúde.

FONTE

quarta-feira, 22 de janeiro de 2020

AÇÕES PEDAGÓGICAS: Início do Ano Letivo 2020


REUNIÃO DE ABERTURA DO ANO LETIVO 2020


O Centro de Ensino Manoel Beckman deu início nesta segunda-feira, 20, o Ano Letivo 2020, com a reunião de Pais e Responsáveis dos alunos matriculados nos turnos Matutino e Vespertino.
A gestora e o gestor-adjunto, Alcione Bezerra do Nascimento e Fábio Fernandes, respetivamente, deram início a reunião, com saudação de boas-vindas; esclarecimentos sobre horários, calendário escolar e as normas disciplinares vigentes da escola

Profa. Alcione Bezerra do Nascimento, gestora e Prof. Fábio Fernandes, Gestor-adjunto