quinta-feira, 31 de março de 2016

EDUCAÇÃO



A TECNOLOGIA A SERVIÇO DA EDUCAÇÃO

O Centro de Ensino Manoel Beckman está disponibilizando o Laboratório de Informática para ação conjunta professor versos alunos, com o objetivo de incentiva-los na prática da pesquisa, utilizando as TICs (Tecnologia da Informação e da Comunicação) como ferramenta da aprendizagem.
É bom enfatizar que a tecnologia tem contribuído consideravelmente com a Educação, possibilitando maior desenvolvimento e aprimoramento aprendizagem, principalmente as com necessidades educacionais especiais, no caso o Ensino a Distância.
Os profissionais da Educação defrontam-se hoje com a necessidade de democratizar o ensino, incorporando em sua prática pedagógica da sala de aula o uso de tecnologias da comunicação e da informação.
É indiscutível, hoje, a necessidade do uso de computadores pelos alunos como instrumento de aprendizagem escolar e aprofundamento dos seus conhecimentos.
No caso específico, no dia 31 de março, o professor Carlos Sobrinho, da disciplina História Geral, utilizou o Laboratório de Informática com seus alunos do 1º ano Matutino, para pesquisa sobre  as civilizações mesopotâmicas, abordando o aspecto histórico, econômico e social e sua contribuição para a civilização contemporânea. Esta ação foi para complementar e enriquecer o que foi visto e discutido em sala de aula, leitura do livro didático e outras ferramentas paradidáticas.

domingo, 27 de março de 2016

OPINIÃO3


MENSAGEM DE PÁSCOA
            Estamos no domingo de Páscoa – dia de celebração do amor e do perdão. Nada mais oportuno do que dividir com vocês a mensagem do Papa Francisco sobre os transtornos do cotidiano e a importância de perdoar nossos irmãos.
 Desejo a todos uma Feliz Páscoa e que Cristo nos renove e ressuscite diariamente em nossos corações, abençoando-nos.


“Durante toda a nossa vida causamos transtornos na vida de muitas pessoas, porque somos imperfeitos.
Nas esquinas da vida, pronunciamos palavras inadequadas, falamos sem necessidade, incomodamos.
Nas relações mais próximas, agredimos sem intenção ou intencionalmente. Mas agredimos.
Não respeitamos o tempo do outro, a história do outro. Parece que o mundo gira em torno dos nossos desejos e o outro é apenas um detalhe.
E, assim, vamos causando transtornos. Esses tantos transtornos mostram que não estamos prontos, mas em construção.
Tijolo a tijolo, o templo da nossa história vai ganhando forma. O outro também está em construção e também causa transtornos.
E, às vezes, um tijolo cai e nos machuca. Outras vezes, é a cal ou o cimento que suja nosso rosto. E quando não é um, é outro. E o tempo todo nós temos que nos limpar e cuidar das feridas, assim como os outros que convivem conosco também têm de fazer.
Os erros dos outros, os meus erros. Os meus erros, os erros dos outros.
Esta é uma conclusão essencial: todas as pessoas erram. A partir dessa conclusão, chegamos a uma necessidade humana e cristã: o perdão.
Perdoar é curar das feridas e sujeiras. É compreender que os transtornos são muitas vezes involuntários.
Que os erros dos outros são semelhantes aos meus erros e que, como caminhantes de uma jornada, é preciso olhar adiante.
Se nos preocupamos com o que passou, com a poeira, com o tijolo caído, o horizonte deixará de ser contemplado. E será um desperdício.
O convite que faço é que você experimente a beleza do perdão. É um banho na alma! Deixa leve!
Se eu errei, se eu o magoei, se eu o julguei mal, desculpe-me por todos esses transtornos...
Estou em construção!”
PAPA FRANCISCO

sexta-feira, 11 de março de 2016

OPINIÃO2

CELEBRAÇÃO DO DIA INTERNACIONAL DA MULHER
Por Ribamar Mendonça
 
Foto de Ribamar Mendonça
            O Centro de Ensino Manoel Beckman celebrou na segunda-feira, 8 de março, o Dia Internacional da Mulher. A celebração iniciou com a palavra da gestora profa. Alcione Bezerra, que fez um breve discurso referente à data e a presença da mulher no mercado de trabalho e sua luta por igualdades de gêneros, parabenizando, em seguida, as professoras pelo seu dia.
           Em seguida a profa. Ana Maria Cascaes fez um breve comentário sobre a participação e a força da mulher no mercado de trabalho, que passa ainda despercebida na sociedade: sua comprovada competência e os afazeres domésticos popularmente conhecido como dupla jornada, que somam 56,4 horas semanais de trabalho, conforme dados da PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios), 2013.
            Fizeram-se presentes professores, coordenadores, supervisores. Após os comentários foi servido um lanche a todos.
            É bom lembrar que a ideia de se comemorar o Dia Internacional da Mulher surgiu no final do século XIX e início do século XX nos Estados Unidos e na Europa, no contexto das lutas femininas por melhores condições de vida, trabalho e direito ao voto, em pleno cenário da Segunda Revolução Industrial e da Primeira Guerra Mundial, quando ocorre a incorporação da mão de obra feminina na indústria.
            Vários incidentes levaram as mulheres à rua em manifestação contra abusos e maus-tratos por parte dos patrões em pleno desenvolvimento da revolução industrial. Um deles ocorreu em 25 de março de 1911, quando 149 pessoas, a maioria mulheres, morreram no incêndio da fábrica Triangle Shirtwaist, em Nova York. O incidente revelou as penosas condições nas quais trabalhavam as mulheres, muitas delas imigrantes e muito pobres. Outro, foi a manifestação de 28 de fevereiro de 1909, onde mais de 15.000 mulheres saíram às ruas para reivindicar melhores salários, redução da jornada de trabalho e direito ao voto, revestidas do espírito e iniciativa sindicalista.      
            O dia 8 de março foi oficializado DIA INTERNACIONAL DA MULHER, no ano de 1977, pelas Nações Unidas, simbolizando a luta feminina por direitos e igualdade entre os gêneros, que segundo Julia Sallanes – professora de História do Colégio Poliedro/SP - “nasceu das mulheres proletárias que trabalhavam na indústria têxtil, uma das mais violentes e marginalizadas”.
            A título de sugestão indicamos abaixo alguns filmes que relatam a luta das mulheres sobre direitos de igualdade e liberdade de expressão:
FILME
ANO
DIRETOR
SINOPSE
A escolha de Sofia
1982
Alan Pakula
O filme conta o dilema de Sofia, uma mãe polonesa, filha de pai antissemita, presa num campo de concentração durante a Segunda Guerra, que é forçada por um soldado nazista a escolher um de seus dois filhos para ser morto. Se ela se recusasse a escolher um, ambos seriam mortos. Essa história dramática é contada em 1947 ao jovem Stingo, um aspirante a escritor que coincidentemente vai morar no Brooklyn, na casa de Yetta Zimmerman, onde ele acaba tendo Sofia como sua vizinha. A virtuosa interpretação da  atriz norte-americana Meryl Streep lhe rendeu o Oscar de Melhor Atriz em 1983.
Frida
2002
Julie Taymor
O filme conta a história da artista mexicana Frida Kahlo, esposa do pintor Diego Rivera, famosa por seus quadros e também por sua intensa vida amorosa, protagonizada por um casamento aberto e relacionamentos com diversas mulheres. Frida também era uma representante do Partido Comunista Mexicano e chegou a ter um caso com Leon Trotski, ícone revolucionário da União Soviética. O filme ganhou, em 2003, o Oscar de melhor maquiagem e de melhor trilha sonora. Foi imortalizada nas telas por Salma Hayek, atriz mexicana naturalizada americana.
As Horas
2002
Stephen Daldry
PREMIADÍSSIMO! O filme, que rendeu a Nicole Kidman o Oscar de melhor atriz em 2003, narra a vida e os anseios de três mulheres, vivendo em épocas diferentes, ligadas, de alguma forma, ao livro Mrs. Dalloway, da escritora e ensaísta inglesa Virginia Woolf.
O Sorriso de Mona Lisa
2003
Mike Newell
O Sorriso de Mona Lisa é um retrato da realidade na qual estavam inseridas as jovens norte-americanas da década de 1950. No filme, a atriz Julia Roberts interpreta a professora Katherine Watson, uma profissional liberal da Universidade de Berkley que vai lecionar em uma tradicional escola que prepara meninas para serem boas esposas. A trama gira em torno das tentativas da professora Watson, uma mulher divorciada e membro da academia, de abrir a mente de suas alunas, provando que poderiam frequentar uma universidade e serem felizes, mesmo não estando em um casamento
As Sufragistas
2015
Sarah Gavron
Na Europa do início do século XX, explodem os movimentos de caráter socialista e também a luta das mulheres pelo direito ao voto. O grupo militante que decide ir a fundo na questão fica conhecido com as sufragistas, termo que dá nome ao filme, um verdadeiro relato sobre a atividade feminista da época e sua batalha pela igualdade de direitos políticos.