PEDRO HENRIQUE
LISBOA DA SILVA
I Mostra
de Música na Escola e Colação de Grau CEMB 2016
Foto:
Ribamar Mendonça
O
canto coral é uma atividade assegurada na Lei 11.769, de 18 de agosto de 2008,
que determina a obrigatoriedade do ensino da Música nas escolas de educação
básica.
Por ser considerado um trabalho grupal, o
canto coral desenvolve na criança e no adolescente a autoestima e a autovalorização;
transforma atitudes e recria o sentido da cidadania; fortalece a integração
entre os participantes; e descobre novos talentos; além de ser uma das mais
eficazes formas de musicalização.
O
Centro de Ensino Manoel Beckman, em parceria com a Universidade Federal do
Maranhão e a Secretaria de Educação do Estado, num projeto de extensão do curso
de Música, criou em 2015 o Coral Manoel
Beckman, coordenado pelo professor PEDRO HENRIQUE LISBOA DA SILVA.
Henrique,
20 anos, é natural de São Luís e seu gosto e interesse pela música são desde
criança. Ficava observando seus pais no dia-a-dia, que são, naturalmente, apreciadores
da boa música, formando-se Corista Infantil na igreja que se congrega. Aprendeu
a tocar em um projeto social em sua escola de ensino regular (fundamental e
médio) e estuda canto lírico Escola de Música Lilah Lisboa.
“A dinâmica do Coral Manoel Beckman se dá de
duas maneiras: a parte teórica, ministrada pela professora de Arte Ana Deborah
Pereira de Barros; e a prática, no caso específico, composta por alunos com
tendência e interesse pelo canto coral”, diz o prof. Henrique, coordenador e regente
do coro.
O
professor Henrique tem uma verdadeira paixão pela música, “... é barítono – tipo
de voz mais suave, intermediaria entre o tenor e o baixo – inteligente, dedicado;
está sempre buscando o aperfeiçoamento vocal e musical”, diz o seu instrutor, Simão
Pedro do Amaral, da Escola de Música do Estado.
O
canto é uma arte espontânea e prazerosa. É o meio de expressar sentimentos,
alegria e dor, podendo ser fácil para uns; difícil para outros; mas prazerosa
para todos. “Graças ao prof. Henrique já tenho uma noção de música [...] o
coral trabalha sua voz. Hoje a minha voz está muito melhorada [...] depois que
entrei (no coral) comecei a cantar mais naturalmente, descobrir até o tipo de
minha voz: o médio. Chego a notas agudas e graves”, diz o aluno Alex Cantanhede
em recente entrevista a este Perfil.
O
prof. Henrique organizou recentemente A Noite Lírica de Canções Amazônicas, um
tributo ao compositor e pianista paraense Waldemar Henrique no hall da Escola
de Música Lilah Lisboa, na Praia Grande.
A
sua proposta para o ano letivo de 2016 é dar continuidade a estrutura e
funcionamento do coral; trabalhar os alunos novos; e aprimorar ainda mais as
vozes dos coralistas.
Mt bom o texto!
ResponderExcluirMt bom o texto!
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